Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 44 min
Qualidade: TvRip (AVI)
Tamanho: 162 MB

Universos Paralelos… os ocultistas já falavam que eles existiam desde muitos milênios atrás, mas só agora a ciência está chegando lá…

Essa teoria é a mais complexa e mais completa já formulada em todos os tempos, não é produto do trabalho de apenas uma pessoa, mas sim de toda a classe de físicos que já passou pela face da Terra.
Desde Isaac Newton, passando por Albert Eisntein, Karl Heisenberg, Niels Bohr até Stephen Hawking, Edward Witten, Lisa Randall, etc…

A Teoria M reconhece que o Universo não pode ser explicado matematicamente se não for admitido à existência de outros Universos Paralelos ao nosso.

Essa Teoria também pode ser chamada de Teoria das Super Bolhas Universais, pois segundo se entende por ela o nosso universo inteiro (com mais de 250 bilhões de Galáxias) é como uma bolha que flutua num espaço(?) junto com outras infinitas bolhas, sendo que cada bolha é um Universo inteiro, igual ou maior que o nosso!


Aliás, essa teoria diz que o nosso universo se formou graças a colisão de dois outros universos ainda maiores e mais velhos… não que eles tenham se destruído eles apenas se tocaram e então com esse toque formou-se o nosso universo!



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vejam mais detalhes sobre :

Inicialmente o termo Teoria-M foi apresentada ao mundo numa palestra admirável apresentada por Edward Witten em 1995, na chamada segunda revolução das cordas. A teoria das cordas afirma que as menores unidades constituintes da matéria existente, das partículas elementares da natureza, são minúsculas cordas vibratórias oscilantes feitas de energia, e que variando a oscilação e vibração das cordas, produz-se a matéria conhecida, em todos seus aspectos, incluindo as partículas componentes das forças fraca, forte, eletromagnética e a própria gravidade.

O grande problema encontrado antes da segunda revolução das cordas era que as equações que descrevem a natureza física das cordas divergiam entre si, tendo no fim, 5 diferentes teorias das cordas chamadas, Teoria do Tipo I, Tipo II(A), Tipo II(B), Heterótica-O e Heterótica-E. Uma característica importante das cordas é a chamada constante de acoplamento das cordas. Segundo essa característica, as cordas, que vêm em pares, devido ao frenesi microscópico da mecânica quântica, dividiriam-se em duas e depois se acoplariam novamente formando uma única corda. Essa ideia levou os cientistas a formularem padrões que descrevem esse movimento das cordas. O grande problema em entender a relação existente entre as cinco visões da teoria das cordas e o padrão vibratório da constante de acoplamento, e ainda, as diversas simetrias existentes na teoria era de que não conseguia determinar o valor dessa constante de acoplamento. Quando o valor da constante for maior do que 1 fica difícil estabelecer uma resolução aos cálculos equacionários. O grande mérito de Witten, foi perceber que a visão da teoria das cordas do Tipo I para a constante de acoplamento era inversamente proporcional ao da Heterótica-O, assim como as do tipo II(A) eram inversamente proporcionais aos da Heterótica-E e por sua vez a do Tipo II(B) era inversamente proporcionais a si mesmo.

Assim, quando tornava-se difícil calcular a constante por meio de uma teoria das cordas usava-se a outra e vice-versa. Essa simetria foi essencial para o entendimento da teoria das cordas e a elaboração da Teoria-M. Há ainda um fato notável que relaciona-se com a distância de um raio. Características como massa e energia de uma corda são determinadas pela vibração e oscilação da mesma em um determinado espaço. Esse espaço(circular) que mede R reflete um fato importantíssimo quanto à visão da Teoria-M. Por exemplo: num espaço de tamanho R a corda vibra pouco e oscila muito, e num espaço de tamanho 1/R (o inverso do raio inicial) a corda vibra muito e oscila pouco. Dessa maneira a equivalência entre os valores produz uma mesma partícula com mesma massa e energia e conclui-se que as características físicas num universo de tamanho R são IDÊNTICAS as de um universo de tamanho 1/R mesmo que isso esteja abaixo da distancia de Planck (distância que mede os eventos da mecânica quântica, ou seja, microscópicos). Essa particularidade com o raio estabeleceu a maior das ligações físicas. A Teoria do Tipo II(A) ao mesmo tempo que relaciona-se simetricamente à Heterótica-E relaciona simetricamente (a respeito do raio) com a teoria II(B) e a teoria Heterótica-E relaciona-se com a Heterótica-O da mesma maneira. Essa cadeia entre a Teoria do tipo I, Tipo II A e B, Heterótica A e E revelou, através do gênio incontestável de talvez o maior cientista depois de Einstein (Witten), que há um padrão entre todas as teorias, e que todas elas são uma visão da MESMA teoria, teoria que fora chamada Teoria-M.

Um outro fator que define a teoria incorpora um fato notável. A Supergravidade com 11 Dimensões. Antes da ideia das cordas, os cientistas trabalhavam com a teoria quântica de campo, a qual descrevia padrões as forças forte, fraca e eletromagnética, mas não descrevia para a gravidade. Essa teoria porém, incorporava elementos como a relatividade geral mas baseava-se na ideia de que tudo reduziria-se a um ponto. Ou seja, as menores unidades constituintes do mundo são “partículas puntiformes”. A partir dessa ideia que descrevia a natureza QUASE por completo já que a gravidade não era incorporada, houve um notável avanço na ideia da união entre a mecânica quântica e a relatividade geral, as teorias que comandam o mundo. A teoria das cordas conseguiu, unificar a supergravidade à sua ideia, e estabeleceu mais uma visão da mesma teoria, podendo dizer que temos 6 visões diferentes de uma mesma teoria, no caso, a teoria-M.

As cordas analisadas da maneira da teoria Heterótica-E, quando possuem um alto valor na constante de acoplamento (acima de 1) produz vibrações que ao invés de aumentar a intensidade da separação da corda e criar pares virtuais, na verdade produz uma um aumento da dimensão da corda vibrante. Assim, surge uma nova dimensão, a 10ª dimensão espacial e juntamente com a temporal totalizando 11 dimensões. Esse fato, demonstrado por Witten naquela palestra de 1995, que determinava que as cordas produziriam essa dimensão, revelou ainda que esse aspecto dá a uma corda unidimensional um aspecto bidimensional que forma uma MEMBRANA. Do mesmo modo como ocorre com a teoria Heterótica-E, ocorre uma nova dimensão na teoria II(A), com uma diferenciação no formato da 10ª dimensão. Esses fatos demonstraram que a teoria-M unificaria o as 5 teorias das cordas, mais a supergravidade com 11 Dimensões por meio de um sistema que produz membranas, sendo assim uma característica intrínseca das cordas.