Artigo publicado na Revista DSalud – “OS PERIGOS DO TIMEROSAL NAS VACINAS”
(Parte traduzida pelo tradutor do google)

“Apesar de ser internacionalmente considerada como uma potente neurotoxina e os avisos constantes sobre o seu perigo, ocultos ou desacreditada pela indústria e os funcionários responsáveis pela orientação política para o mercúrio para a saúde através de uma substância conhecida como timerosal ou tiomersal, ainda presente em algumas das vacinas que os nossos filhos recebem a partir do momento do seu nascimento.

O descaso das autoridades de saúde, nacional e internacional é absoluta. Não há estudos sobre o impacto directo do thimerosal, saúde etilmercúrio, não existe uma dose mínima estabelecida de sua presença, se for o caso, uma dose é bom “no organismo, há poucos estudos a longo prazo realizados com a presença de mercúrio acumulado o corpo das crianças com autismo e ainda continua a manter no mercado. Embora cada vez mais vozes que proclamam a relação de mercúrio, com diferentes doenças neurológicas. E só nos resta apelar ao bom senso dos pais.”





VEJAM ABAIXO A EVOLUÇÃO DO VÍRUS 










































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Timerosal, conservante usado nas vacinas, provoca lesões neurológicas similares às do autismo

O thimerosal é um composto de mercúrio, um metal tóxico, correntemente usado nas vacinas, como preservativo. Outro metal usado, em alternativa, é o alumínio, também um metal tóxico.
Um estudo científico publicado há um mês prova que o thimerosal provoca uma lesão dos neurônios (as células do cérebro) semelhante à lesão neurológica observada nos doentes do espectro do autismo.

(…)
Segundo este estudo, o timerosal provoca uma disfunção mitocondrial, desregulação da actividade de oxido-redução, degeneração e morte das células neuronais humanas e células fetais, alterações estas induzidas pela exposição a baixas doses de timerosal, de alumínio e chumbo.

O timerosal revelou ser significativamente mais tóxico do que os outros metais estudados.
Os metais tóxicos têm um efeito cumulativo, pois o nosso organismo não tem capacidade de os eliminar. Mesmo em baixas doses, como foi estudado neste trabalho científico, têm um efeito muito lesivo.”. Ler o artigo na íntegra AQUI, no site da Drª Cristina Sales – Médica Especialista em Medicina Geral e Familiar

Os 3 ultimos links fora desativado no site da Drª Cristina Sales
os mesmo dados podem ser encontrados na internet , peço a todos que olhem na internet e busquem que encontraram os dados sobre metais tóxicos e seus efeitos !
Desculpem por essa falta !!!
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Drª Lorraine Day – Expondo a Fraude da Gripe Suína e das Vacinas
A Drª. Lorraine Day é uma cirurgiã internacionalmente aclamada na área da ortopedia/traumatologia e autora de sucesso que esteve durante 15 anos na faculdade da Universidade da Califórnia, de São Francisco, na Escola da Medicina como Professora Associada e Vice-Presidente do Departamento de Ortopedia. Foi também Chefe do Departamento de Cirurgia Ortopédica no San Francisco General Hospital e é reconhecida em todo o mundo como perita em SIDA.

Tem sido convidada para dar aulas em várias partes dos Estados Unidos e do mundo e apareceu em imensos programas de rádio e televisão, incluindo no programa 60 minutos, Nightline, CNN Crossfire, Oprah Winfrey, Larry King Live, The 700 Club, John Ankerberg Show, USA Radio Network, Art Bell Radio Show, Three Angels Broadcasting Network e Trinity Broadcasting Network.

Este é um artigo da Drª Lorraine onde se pode ler a sua postura relativamente à vacinação e também à gripe suína.

Versão traduzida do site oficial da Drª. Lorraine Day
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.drday.com%2F

Versão traduzida do artigo da Drª. Lorraine Day
 "Gripe Suína é uma farsa!"
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.goodnewsaboutgod.com%2Fstudies%2Fmedical%2Fswine_flu.htm

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EUA recusam vacina para gripe A

usada na Europa
31 Mar 2010 10:49 AM PDT

A vacina escolhida não é considerada segura por todos os organismos. Segundo o Infarmed (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde de Portugal), foi “estabelecida a relação benefício-risco e o benefício foi considerado superior ao risco” pela Agência Europeia do Medicamento.

A vacina que está a ser usada em Portugal contra a gripe A não foi aprovada pelos Estados Unidos por conter substâncias na sua composição que podem alegadamente causar danos à saúde dos que a tomam. Trata-se da Pandemrix, vacina aprovada pela Organização Mundial da Saúde e escolhida pela Agência Europeia do Medicamento para ser usada em todos os Estados membros. E em relação à qual o Infarmed garante terem sido feitos todos os testes de qualidade.

No entanto, a Pandemrix está a provocar a recusa de muitas pessoas na Alemanha da sua utilização, dando como justificação o fato de os políticos e os funcionários públicos de topo serem preventivamente vacinados com uma outra (leia matéria). O presidente do Colégio Alemão dos Médicos de Família refere mesmo que os “potenciais riscos ultrapassam os benefícios” e, segundo Michael Kochen, este é um “teste em larga escala feito à população alemã” enquanto o Ministério da Saúde veio a público esclarecer que a Pandemrix não tem efeitos secundários mais graves que a vacina alternativa. Segundo o secretário de Estado da Saúde, Klaus Schroeder, foram encomendadas 50 milhões de doses de Pandemrix e não de outro preparado, porque pode ser produzida quatro vezes mais rapidamente do que a Cevalpan. Refira-se que 22 Governos europeus já encomendaram 440 milhões de Pandemrix.

Em Portugal, membros dos grupos prioritários recusaram a vacinação, designadamente políticos e a classe médica. Ontem, o presidente da Associação Portuguesa de Bioética, Rui Nunes, considerou que a recusa de médicos e de outros profissionais de saúde deve ser aceite com “prudência e bom-senso” porque acha esta reserva “natural” quando se trata de profissionais que “estão mais envolvidos no meio; sabem mais do ponto de vista técnico/científico o que se passa e sabem que não há ainda resultados verdadeiramente sólidos que permitam determinar com clareza se a pessoa deve ser vacinada”.

Nos EUA, a Pandemrix não foi aprovada porque contém uma substância, o esqualeno, que alegadamente provoca a alteração do sistema imunitário. Vários estudos ligaram os seus efeitos à síndrome da Guerra do Golfo porque terá sido utilizado como adjuvante na vacina do antrax. O que está em causa nesta vacina, segundo os seus detractores, são dois componentes que se encontram tanto na própria vacina como no adjuvante que lhe é adicionado para aumentar os efeitos.

Apesar de a vacina da GlaxoSmithKline (GSK) estar em conformidade com as regras européias da Organização Mundial de Saúde (OMS), ela contém, segundo a informação que esteve no site da farmacêutica até ontem a meio do dia, cinco microgramas de timerosal – na vacina – e 10, 69 miligramas de escaleno – no adjuvante -, cujos efeitos secundários são polêmicos e considerados insuficientemente testados nos seres humanos. Estes dois produtos são necessários para potenciar os efeitos da vacina de modo a que a já gigantesca produção do medicamento satisfaça a procura em menos tempo de produção. O escaleno reduz o tempo da cultura de vírus inactivos e o tiomersal permite utilizar o sistema da multidose.

A preocupação da OMS perante os riscos das vacinas para a H1N1 é tão grande que responsabiliza as autoridades médicas nacionais para os alegados riscos e benefícios das vacinas disponíveis antes de as licenciarem, porque “quando vacinas pandémicas são administradas a tantos milhões de pessoas pode não ser possível identificar situações raras”. Aconselha a monitorização intensa e comunicação imediata dessas situações e a troca a nível mundial desses dados.

A GSK, contatada pelo DN, considera que no caso do esqualeno “não existem estudos conclusivos que permitam estabelecer relação entre causa e efeito” e confirma que a substância permite “com menos fazer mais” porque é um “amplificador de sinal”. No caso do timerosal, refere que “a pequena dose de mercúrio de 25 microgramas” não “induz malformações no sistema nervoso dos bebés nem ameaça o desenvolvimento
dos embriões” e que está muito abaixo do “limite aceitável para as grávidas de 60 kg, que é de 96 microgramas” .

O Infarmed – a Autoridade Nacional do Medicamento – confirma que as duas substâncias encontram-se na Pandemrix, mas que “as afirmações sobre o timerosal e o esqualeno não são, de fato, nem corretas nem verdadeiras”. Esclareceu ao DN que a vacina foi aprovada por “procedimento centralizado” – pela Agência Europeia do Medicamento – e que ficou homologada para todos os Estados membros.

O Infarmed informa, também, que “durante o processo de avaliação foram ponderados todos os aspectos relativos à qualidade, segurança e eficácia de um medicamento, sendo estabelecida uma relação benefício-risco. Na situação em apreço, o benefício foi considerado superior ao risco, razão pela qual a Agência Européia emitiu uma posição favorável à autorização do medicamento”.


Fontes: DN – Portugal

A GSK

Retirou as informações sobre a “Pandemix” do seu site: http://www.gsk.com.br/produtos-vacinas.html

Qual terá sido o motivo?
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Jornalista requereu um processo jurídico contra a OMS e a ONU por Bioterrorismo e Tentativa de Assassínio em Massa

Nas suas acusações, Bürgermeister apresenta provas de atos de bioterrorismo em violação da lei dos E.U.A. por um grupo que opera dentro os E.U.A. sob a direção de banqueiros internacionais que controlam a Reserva Federal, bem como a OMS, a ONU e a NATO. Este bioterrorismo tem como objectivo levar a cabo o assassínio em massa contra a população americana através de uma pandemia de gripe  geneticamente criada com o intuito de provocar mortes. Este grupo juntou-se também a altos departamentos governamentais nos Estados Unidos.

Especificamente, é apresentada prova de que os acusados, Barack Obama, o Presidente dos Estados Unidos, David Nabarro, o Coordenador da ONU para a Gripe das Aves , Margaret Chan, Directora-Geral da OMS, Kathleen Sibelius, Secretária de Estado norte-americana da Saúde, Janet Napolitano, a Secretária de Segurança Interna, David de Rotschild, banqueiro, David Rockefeller, banqueiro, George Soros, banqueiro, Werner Faymann, o Chanceler da Austria, e Alois Stoger, o Ministro da Saúde austríaco, entre outros, fazem parte deste grupo internacional do crime corporativo que desenvolveu, produziu, armazenou e empregou armas biológicas para eliminar a população dos Estados Unidos e de outros países para obter ganhos financeiros e políticos.”. O artigo de Barbara Minton (Natural Health Editor) pode ser lido no site naturalnews.com, AQUI.

Versão traduzida aqui : 
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fnaturalnews.com%2F026503_pandemic_swine_flu_bioterrorism.html
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O maior perigo não é a gripe, mas sim a vacina! – Artigo de David Icke (davidicke.com)
“Estamos a viver um período difícil e precisamos de manter a calma e reflectir sobre as coisas – e não entrar em pânico e reagir. O medo, o pânico e a reação emocional meteram-nos nesta confusão e certamente não nos irão livrar dela.

Precisamos também de compreender – aqui e agora – que há muito atravessámos a fronteira para uma ditadura totalmente fascista. Até agora tem se mantido escondida da maioria das pessoas, mas está prestes a sair por trás do véu.

Já não é uma opção ficar sem fazer nada ou sujeitar-se passivamente à autoridade por medo ou por apatia. Ou, pelo menos, não é que não nos interessemos pelas nossas liberdades e, mais importante que isso, com as dos nossos filhos e as dos nossos netos que terão de viver praticamente todas as suas vidas sob pura opressão, puro mal.

A palavra “mal” está banalizada e eu não a uso de ânimo leve; mas estamos a lidar com o mal, no sentido de que a palavra é o reverso de ‘viver’ [em inglês a palavra ‘evil’, que em português significa ‘mal, malévolo, malvadeza’, quando lida da direita para a esquerda é ‘live’, que em português traduz-se por ‘viver’]. Aqueles que estão por trás da conspiração para abater os humanos seleccionados e transformar os restantes em pouco mais do que terminais de computadores, são anti-vida. Não têm qualquer respeito pela vida e nenhuma empatia para com aquelas que sofrem as consequências das suas acções, não importa quão horrendas.

Tenho vindo a alertar para a chegada desta situação há quase 20 anos e esta já não ‘vem aí’ – já cá está. Chega de desculpas, por favor. Temos de lidar com isto. Temos de estabelecer um limite e dizer já chega.
Nunca antes isto foi mais importante do que é agora com a conspiração para forçar a vacinação da gripe sobre a população mundial. O vírus da gripe suína [gripe A] foi criado em laboratório para gerar pânico em massa com o intuito de forçar todas as pessoas a serem vacinadas. Problema-Reacção-Solução [ver]. Este vírus ‘natural’ da gripe suína contém, ao que tudo indica, genes humanos, de aves e  de porcos oriundos de vários continentes.

Se você criar e espalhar um vírus e depois implementar um programa de vacinação em massa claramente há muito planeado, só pode haver uma conclusão sensata: no meio disto tudo a gripe suína não é o perigo maior – é a vacina.

A escala e a velocidade do programa de vacinação planeado são insanas, tendo em conta que a esmagadora maioria daqueles que contraíram o vírus manifestaram sintomas bastante ligeiros. O Dr. Peter Holden da Associação Médica Britânica controlada pelos Rothschild disse que, embora a gripe suína não estivesse a provocar uma doença grave, estavam ansiosos para começar uma campanha de vacinação em massa, começando por ‘grupos de risco’. O quê?! Isto não se trata de saúde pública nem nunca se tratou.

Aqueles que administram as vacinas não fazem a mínima ideia do que está na sua composição ou qual é o seu possível efeito. São apenas repetidores que pensam o que lhes dizem para pensar e que fazem o que lhes dizem para fazer. Só aqueles que se encontram no centro da conspiração, e aqueles que se dão ao trabalho de a investigar, sabem qual é o jogo.
(…)

Não estou a dizer que irão morrer imediatamente pessoas em grande escala. Isto é certamente possível, mas iria apenas fazer com que os outros se sentissem bastante desencorajados a continuar a ser inoculados. Em algumas pessoas os efeitos podem ser imediatos, provavelmente só se verificarão maioritariamente a médio ou, o mais tardar, a longo prazo, de modo a ocultar a verdadeira origem do seu problema. O que realmente sabemos é que estamos a assistir a um plano para a vacinação em massa preparado há muito tempo por pessoas que não podiam preocupar-se menos com a saúde da população. Isto diz tudo sobre a verdadeira motivação, mas só aqueles que estão por trás das cortinas sabem qual vai ser o efeito.”


Tradução livre de excertos do artigo de David Icke que pode ser lido na íntegra no site do autor, aqui.
vejam mais em:
http://sabiasque.blogsome.com/2009/07/22/o-maior-perigo-nao-e-a-gripe-mas-sim-a-vacina-artigo-de-david-icke-davidickecom/
Versão traduzida do artigo de David Icke
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.davidicke.com%2F
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PERITO ALEMÃO LANÇA ALERTA SOBRE A VACINA PARA O H1N1
Artigo do bild.de

“O Dr. Wolfgang Wodarg é político e especialista em pneumologia, higiene e medicina ambiental. É Presidente da Comissão de saúde no Parlamento Alemão e no Conselho Europeu.
(…)
A vacina contra a gripe suína foi atingida por novos receios de cancro depois de um perito alemão da área da saúde ter dado um alerta chocante sobre a sua segurança.
(…)
O especialista em pneumologia Wolfgang Wodarg afirmou que existem muitos riscos associados à vacina para o vírus H1N1.
(…)
A solução nutritiva para a vacina consiste em células cancerígenas de animais e ‘não sabemos se pode ocorrer uma reacção alérgica’.
(…)
Mas mais importante ainda, algumas pessoas temem que o risco de cancro possa ser aumentado através da injecção de células.
(…)
Wodrag descreveu também o medo das pessoas como uma ‘manobra’: ‘É um óptimo negócio para a indústria farmacêutica’, disse ao ‘NEUEN Presse’.”. Para ler o artigo do bild.de na íntegra clicar AQUI

Versão traduzida do artigo do bild.
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Para Conselho da Europa, OMS exagerou

No alerta de gripe suína deputados dizem que agência colocou em risco credibilidade de órgãos internacionais; ONU revê uso da palavra pandemia.

30 de março de 2010 | 0h 00
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100330/not_imp531087,0.php




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A ANVISA lançou, em 12 de Março

uma versão atualizada do Protocolo de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação – H1N1. 

Neste documento, pode ser encontradas informações sobre os tipos de vacinas aplicados, esquema vacinal para os diversos grupos populacionais e, é claro, os eventos adversos esperados (EAPV). Aí é que começa a ficar interessante.

Este documento pede especial atenção para os seguintes eventos adversos graves:

Síndrome de Guillain-Barré (SGB) (página 23)
O documento descreve as características da SGB, além de critérios diagnósticos. Informa, por exemplo, que a gravidade máxima da SGB poderá ser atingida em quatro semanas,

Encefalites, encefalomielites e mielites
Basicamente são processos inflamatórios no sistema nervoso central. A principal manifestação clínica na encefalite é representada por alteração do comportamento ou do estado de consciência do paciente, o qual varia desde irritabilidade, agitação, delírio, desorientação até sonolência, embotamento e coma.

Neurite óptica
É uma inflamação do nervo óptico que pode causar perda parcial súbita da visão do olho afetado.
Anafilaxia

Também conhecida por reação de sensibilidade imediata tipo I de Gel e Coombs é uma emergência médica de instalação súbita e inesperada, com manifestações clínicas iniciando em segundos ou minutos após a exposição à substâncias ou alergenos (vacina)
administrados.

Morte súbita e inesperada
A morte súbita, quando se excluem todas as causas violentas de óbito (homicídio,
suicídio, envenenamento, traumas, acidentes, etc.) é definida como morte instantânea ou
dentro de 24 horas após o início dos sinais e sintomas que não se pode explicar. Morte
súbita é aquela que se produz rapidamente em um indivíduo aparentemente em boa saúde
até então.

Vemos então que estas informações não estão sendo devidamente divulgadas. Existem chances reais de estes efeitos adversos já estarem acontecendo. Vejamos por exemplo o caso da criança de menos de 2 anos que morreu no Pará. Não houve nenhuma divulgação do caso.

Neste documento existe uma grande lista de órgãos responsáveis pela coleta das informações de reações adversas. Estou entrando em contato com eles para tentar conseguir alguns dados. No entanto, eu duvido muito que irão liberar tais informações. Eu lhes manterei informados.

fontes:

Protocolo de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação (26 de março de 2010)
Blog Akademia Medica: Novos Protocolos na H1N1: Ações na Atenção Primária e Eventos Adversos Pós-Vacinação

Protocolo em PDF :
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China Reporta Problemas de Paralisia com a Vacina Contra a Gripe Suína / H1N1

Guangzhou/China – Autoridades de controle e prevenção de doenças em Guangzhou (Cantão) receberam relatos de que algumas crianças ficaram doentes ou paralisadas após receberem a vacina contra o H1N1, em meio ao atual escândalo da vacina na província de Shanxi.

Após uma investigação inicial, alguns casos em Guangzhou, capital da província de Guangdong, têm sido estranhamente ligados à vacinação, disse Wang Ming, diretor do Centro de controle e prevenção de Doenças de Guangzhou. 

“Nós conduzimos uma investigação imediata após o recebimento dos relatórios. Até agora, não podemos dizer se os casos estão definitivamente ligados com a vacinação“, disse Wang a Yangcheng Evening News na quarta-feira.

More vaccine problems reported
By Qiu Quanlin (China Daily)
Updated: 2010-03-25 07:47
http://www.chinadaily.com.cn/cndy/2010-03/25/content_9638266.htm
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Expert em Epidemiologia: Pánico do H1N1 é muito pior que o vírus

Matéria traduzida diretamente da CBCNews do Canada.
Um ano após do primeiro caso humano de gripe H1N1 ser diagnosticado no México, os esforços de saúde pública no mundo inteiro focando campanhas de vacinação têm sido cada vez mais colocados em questão.
Até o dia 7 de março de 2010, 16.713 mortes de pessoas com a gripe suína H1N1 (testadas em laboratório) haviam sido relatadas à Organização Mundial de Saúde, um número muito menor do que muitos temiam. No mundo inteiro, muitos casos não foram nem diagnosticados ou testados.

“O surto de H1N1 foi bastante pequeno”, disse Philip Alcabes, PhD em epidemiologia de doenças infecciosas pela Universidade Johns Hopkins, bem como mestrados em bioquímica e saúde pública e professor na Universidade de Yale e na Universidade da Cidade de Nova York.

“Houve um tremendo exagero com a ameaça representada pelo vírus H1N1″, e que “acabou como uma espécie de galinha dos ovos de ouro para os fabricantes de vacinas e as empresas farmacêuticas”.

Alcabes insistiu em que a gripe suína foi um fiasco antes de que a vacina fosse produzida e, conseqüentemente, fez com que a imunização em massa não fosse mais necessária. As campanhas só aconteceram, disse ele, porque as empresas farmacêuticas, os políticos e os meios de comunicação induziram o pánico de o H1N1 repetiria a mortal pandemia de gripe de 1918.
O especialista disse também que não é claro se a vacina teve qualquer efeito em impedir que o H1N1 se espalhasse.

Fonte:
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Vacina provoca falsos positivos de sida e hepatite C


“Segundo o último balanço da Organização Mundial de Saúde, divulgado esta semana, já foram reportadas 375 infecções confirmadas em laboratórios de todo o mundo, embora muitos países tenham deixado de contabilizar a maioria dos casos registados. Ao todo, a OMS teve conhecimento de 4500 mortes provocadas pelo novo vírus.”

Fonte:
http://www.ionline.pt/conteudo/27796-vacina-provoca-falsos-positivos-sida-e-hepatite-c
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Atualizando a conta:

Cálculo Simples – Desmascara a “Pandemia”

Através do cálculo analisemos a “Pandemia Nível 6”.
Chega a ser ridículo o número de mortes em comparação a outras doenças, como a malária, que mata cerca de 3 milhões de pessoas por ano.

Mortes = 11.516
Países = 192
Duração da Gripe = 11 meses

Para um contexto de pandemia é praticamente inexpressivo o número de mortes de 2009 para cá; não que não se deva lamenta-las e considera-las, mas não é agravante diante de mortes causadas por outras doenças , e também levando em conta os riscos dos efeitos colaterais das vacinas acurto, médio e longo prazo !
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Senado aprova: Vacinação obrigatória, ou 1000 dólares de multa DIÁRIA ou 30 dias de prisão.